quinta-feira, 14 de maio de 2009

ENEM obrigatório na rede pública em 2010

Ministro da educação aceita proposta que torna obrigatório ENEM na rede pública. Durante reunião do MEC para conhecer os conteúdos do novo ENEM o conselho nacional de secretários de educação (CONSED) anunciou que quer universalizar a prova.
A ideia é que com a universalização o ENEM passe a certificar a etapa. Ou seja, para obter o diploma do ensino médio o aluno precisará participar da prova e obter uma nota mínima que será determinada por cada secretaria de estado. Em 2008 4 milhões se inscreveram no exame.
Segundo informou o MEC o ministro Fernando Haddad acatou a proposta e pediu um estudo de logística para garantir que os estudantes tenham acesso aos locais de prova em todo território nacional.
Segundo o ministro Haddad a nova prova será mais focada na compreensão de problemas do que na memorização de datas ou fórmulas. De acordo com ele, os conteúdos cobrados na edição de 2009 permanecerão os mesmos ministrados hoje pelo ensino médio.
A matriz destes conteúdos foi apresentada na manhã desta quinta (14/05) aos secretários de educação que aprovaram a proposta.
Esta nova matriz está disponível no site do MEC.
Fonte: Portal IG

Um comentário:

  1. Acho positivo esta medida de se tornar obrigatório a participação dos alunos no exame nacional do ensino médio. Tal medida pode gerar uma melhor participação discente nas produções em sala de aula. Um mínimo de exigência tem de existir e com certeza deve ser feita em relação ao aprendizado estudantil. Não podemos, nem devemos permitir que saiam todos osanos milhares de pessoas das escolas públicas que não conseguem se inserir no mercado de trabalho por falta de preparo intelectual. Acho que podemos esperar para o futuro nas escolas um público bem mais atento aos estudos. O próximo passo será estruturar melhor as escolas públicas, passo este que deveria ter sido concretizado antes de tal medida. Afinal não se pode cobrar o que não foi vivenciado. Quem sabe agora a população toma consciência e exige mais do governo

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